O destino de todo e qualquer homem é somente um só, se nos propusermos a dizer que se trata de um tempo futuro, o por vir; a instância de interagir uma ação contra o tempo é o nó que desata ou unifica as dimensões que flutuam dentro e fora de cada um de nós.
As cadeias de a reações de uma ação em embate com outra ação, uma após a outra. Porém o final, quero dizer, o acabar é o fim, o termino, a inexistência.
Como pedras. Imaginemos. Podemos pegar uma pedra e terminarmos com a pedra. Mas podemos nós extinguirmos as pedras? Levaria uma soma tão grandioza de números, de ações, e reações que só de pensarmos em ignorante idéia é insana estupidez. Primeiro, aonde juntaríamos todas as pedras? Ou quantos automóveis seriam necessários para mover todas as pedras do Planeta Terra em um lugar comum? E se possível, a quantidade de ferramentas e maquinaria necessárias para aniquilarmos todas as pedras existentes no Globo Terrrestre seria de colossal incomensurabilidade. Levando o inconsequiente devaneio adiante, a poeira causada por tanto quebra quebra acarretaria em demasiada poluição na atmosfera e nem mesmo o raiar do sol alcançaria a superfice terrestre.
Se todos os déspotas da história da humanidade do planeta azul juntos num só império e com o plano de agrupar e destruir todas as pedras seriam incapazes de fazer todas as pedras tornarem areias. Entretanto. E se conseguissem? O que seria o mundo sem as pedras? O final das pedras. O acabamento das pedras. O fim das pedras. Terminaram as pedras. As pedras não existem.
Se apelarmos para a biologia, física e química: objeto mineral, sólido que sob determinada pressão – para facilitarmos – se dividem em grãos. Matematicamente: quantas variações e configurações de pedras existem no mundo? Indo além da conta, quantas diferentes formações de pedras hão no universo? E quando grãos até qual dimensão seria considerado pedra ou grão, ou é o grão uma minúscula pedra? Ou se suposermos a refletir em escala humana, quando amontoados os grãos também pode ser denominados areia, mas quando estão desagrupados e sós são referidos como poeira.
Há! O mundo sem as pedras.Poderia ser o mundo, mundo sem as pedras? Creio que jamais.
Mas e sem as árvores? E sem as águas?
Os humanos também não apenas morrem, mas vão finalizar com a existência. Vão ter fim
Inegável.