Monday, June 18, 2007

nonononononononononono

How far can you walk with broken knees?

How hard can you counter strike your adversities?

Some say that reality is dependent on the speculation you relatively entrust in your attitudes.

You are in the crossroad. The choice of choosing is your.

For every living creature, no matter what, the destiny is only one.

I eagerly watch and interact with people. Through such contact and impact we deal with the expectations hovering upon our routine and that pervades our personalities.

I admit; I am afraid of talking about me. Many times I let the expectations deceive my integrity and I fall into fantasies. I hide myself to play the game and score in my favor, using tricks and telling lies. Delving for meaning where is no meaning.

Looking for beauty where is no beauty..

Quem de nós é o tirano dos tirano?


O destino de todo e qualquer homem é somente um só, se nos propusermos a dizer que se trata de um tempo futuro, o por vir; a instância de interagir uma ação contra o tempo é o nó que desata ou unifica as dimensões que flutuam dentro e fora de cada um de nós.

As cadeias de a reações de uma ação em embate com outra ação, uma após a outra. Porém o final, quero dizer, o acabar é o fim, o termino, a inexistência.

Como pedras. Imaginemos. Podemos pegar uma pedra e terminarmos com a pedra. Mas podemos nós extinguirmos as pedras? Levaria uma soma tão grandioza de números, de ações, e reações que só de pensarmos em ignorante idéia é insana estupidez. Primeiro, aonde juntaríamos todas as pedras? Ou quantos automóveis seriam necessários para mover todas as pedras do Planeta Terra em um lugar comum? E se possível, a quantidade de ferramentas e maquinaria necessárias para aniquilarmos todas as pedras existentes no Globo Terrrestre seria de colossal incomensurabilidade. Levando o inconsequiente devaneio adiante, a poeira causada por tanto quebra quebra acarretaria em demasiada poluição na atmosfera e nem mesmo o raiar do sol alcançaria a superfice terrestre.

Se todos os déspotas da história da humanidade do planeta azul juntos num só império e com o plano de agrupar e destruir todas as pedras seriam incapazes de fazer todas as pedras tornarem areias. Entretanto. E se conseguissem? O que seria o mundo sem as pedras? O final das pedras. O acabamento das pedras. O fim das pedras. Terminaram as pedras. As pedras não existem.

Se apelarmos para a biologia, física e química: objeto mineral, sólido que sob determinada pressão – para facilitarmos – se dividem em grãos. Matematicamente: quantas variações e configurações de pedras existem no mundo? Indo além da conta, quantas diferentes formações de pedras hão no universo? E quando grãos até qual dimensão seria considerado pedra ou grão, ou é o grão uma minúscula pedra? Ou se suposermos a refletir em escala humana, quando amontoados os grãos também pode ser denominados areia, mas quando estão desagrupados e sós são referidos como poeira.

Há! O mundo sem as pedras.Poderia ser o mundo, mundo sem as pedras? Creio que jamais.

Mas e sem as árvores? E sem as águas?

Os humanos também não apenas morrem, mas vão finalizar com a existência. Vão ter fim

Inegável.